Eu sou um violonista, cantor, compositor e guitarrista, vivendo em Berlim.
Na adolescência, eu me apaixonei pela musica Brasileira
e esta paixão virou um amor eterno.
Depois do vestibular eu sai da Alemanha, só com um violão na direita,
uma guitarra na esquerda e uma mochila nas costas.
Procurando a Bossa Nova, eu fui pra Bahia- Salvador, aonde eu não o achei,
mas encontrei o meu ser, a minha vida.
Morando primeiro em Nazaré, depois no Pelourinho (era antes da reforma)
eu fui influenciado muito pelos músicos Baianos, também pela musica “afro”.
Eu adoro o João Gilberto.
Depois voltei para Alemanha e fui mourar em Berlin (o que também adoro).
Trabalhei um tempão no teatro - como ator , cantor e compositor.
Agora sou exclusivamente musico, desenvolvendo o meu próprio som.
Fico influenciado da cidade aonde eu mouro, e claro, também pelo
Jazz e Funk americano.
Mas por dentro ficou sempre esta raiz, criada lá, naquela terra do
Senhor do Bomfin e da Tia Dadi...
„Wordless the young musician left – torn between two passions: Bahia (Brazil) and life.
Now however Vaitano returned with his music to the beaches of Bahia, to
Tia Dadi (Aunt Dadi), who calls the winds and calmes the sea, to the Afrobeats and Bossa Nova,
always somewhere swaying gently through the day.
Inbetween lie 25 years in which the memories of his time in Brazil matured
into an acoustic whole – now pressed on CD for the first time.
Full of relish he lets Berlin and Bahia, carneval and social criticism, Bolero and
Samba, afro-Bahian infuences, Jazz and rock music mingle on this CD.
He sings to his lover, the town of Salvador da Bahia. She is the woman,
whom he asserts to come back one day (“Voltar depois”).
Like Tia Dadi summoning the winds, he summons her native soil („Africa Bacana“),
her energy („Berlino Bahianense“) und her Gods („Ogun“).
In Brazilian fashion Vaitano had incorporated the seemingly eternal “other”
carrying it through his life in the form of inner soundtracks.
With “Bahia-Berlin” Vaitano now pays a very personal tribute to the eclectic Brazilian music.“
by Imke Wangerin
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